Segundo Marcelo Lüders, presidente do Ibrafe (Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses). Os efeitos do fenômeno climático La Niña abrirão uma “enorme oportunidade de exportação. Precisamos urgentemente ter claro qual será o cenário de abastecimento de Feijões no Brasil. Mas é importante entender o impacto do La Niña na produção das regiões afetadas pela seca”.
“Estamos focados no que acontece agora na comercialização do Feijão colhido durante o mês de Agosto no Brasil. Ao que tudo indica, o volume a ser colhido durante o mês de Setembro será de 130 mil toneladas e não será comparado com aquilo que foi colhido em Agosto, algo ao redor de 300 mil toneladas”, explica Lüders.